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Rock in Rio 2022: Primeiro dia é marcado pela emoção do reencontro e por grandes nomes do metal

Começou hoje mais uma edição do Rock in Rio e a palavra do dia foi emoção. Após um hiato de três anos, a Cidade do Rock voltou a receber o público, que foi tomado por uma energia contagiante. E a recepção de quem cruzou os portões ao som da música-tema do maior festival de música e entretenimento do mundo não poderia ser melhor: o presidente do Rock in Rio, Roberto Medina, e a vice-presidente executiva, Roberta Medina, estiveram pessoalmente na abertura dos portões para abraçar e agradecer a presença de quem chegava. No dia do metal, uma tradição em todas as edições do festival, grandes ícones do gênero passaram pelo Palco Mundo e pelo Sunset, atraindo fãs de diversos lugares e varias idades. O Espaço Favela mostrou que tem funk, tem samba e também tem rock pesado de muita qualidade sendo produzidos pelos músicos das comunidades. Quem esteve na Cidade do Rock no primeiro dia de festival também pôde aproveitar os novos brinquedos – como o Carrossel e o Discovery – acompanhar os novos talentos da música no Supernova, dançar ao som da música eletrônica e se divertir com os jogos da GamePlay Arena, entre muitas atrações.

Rock in Rio (Foto: Reprodução/Divulgação)

No Palco Mundo, o headliner IRON MAIDEN foi a penúltima banda a se apresentar. Os veteranos britânicos investiram nos efeitos pirotécnicos e incendiaram o público ao som de clássicos como “Fear of the dark”, “Trooper” e “Run to the hills”. Os fãs da banda foram ao delírio quando um boneco gigante da mascote Eddie surgiu no palco vestido de samurai, em referência ao último álbum da banda, “Senjutsu” – inspirado na cultura japonesa e lançado em 2021. Abrindo a noite no Palco Mundo, a Orquestra Sinfônica Brasileira foi ovacionada pelo público antes da entrada dos músicos do Sepultura. Em uma apresentação criada especialmente para o festival, juntos eles homenagearam grandes nomes da música clássica, como Vivaldi e Beethoven, equilibrando com sucessos da banda como “Roots Bloody Roots” e “Refuse / Resist”.

O segundo grupo ao subir ao palco foram os franceses do Gojira, que, conhecidos pelo envolvimento em causas ambientas, fizeram um show repleto de ativismo em defesa da causa indígena. Além de entrar com o rosto pintado de urucum, o vocalista Joe Duplantier, convidou representantes de povos originários e apresentou a música “Amazônia”, sobre a destruição da floresta. Fechando a noite, o Dream Theater subiu ao palco com muita potência em seu tradicional rock progressivo e empolgou o público até a última música.

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